sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Aprender sempre!

Em época de presentes e festas, minha sugestão é a de que não se esqueça de você. Presenteie-se, cumprimente-se, felicite-se... E, por fim, estabeleça um compromisso para você: o de querer aprender sempre! Vivemos momentos em que a evolução pessoal é exigência cotidiana. Precisamos estar atentos para o que será exigido de nós, não podemos contar com sorte.
Para desenvolver o espírito de aprendizagem não é preciso mágicas ou complicações. É preciso determinação e vontade. Pense nisso!

sábado, 11 de dezembro de 2010

A Construção do Conhecimento

No processo de desenvolvimento a que todo ser humano está naturalmente condicionado, a construção do conhecimento é tarefa frequente e constante.
Vai demandar um certo esforço, é bem verdade, mas, no nosso caminho, a busca do saber é necessária. De saída, exige-nos a competência básica de transformar informação em conhecimento. Essa competência está vinculada à disponibilidade para a aprendizagem.
A disponibilidade para a aprendizagem, por sua vez, obriga-nos à prática do estudo e reflexão cotidianos.

domingo, 5 de dezembro de 2010

A Cultura da Aprendizagem

Leu Fernão Capelo Gaivota? É de lá que tiro esta reflexão sobre o desenvolvimento de uma cultura da aprendizagem. Na história do Richard Bach, Fernão, uma gaivota preocupada com seu desenvolvimento, quebra todos os paradigmas de seus costumes, movido pela obstinada disposição em aprender. Tudo o que ele quer é empreender esforços no sentido de aprimorar-se no voo ("Vê mais longe a gaivota que voa mais alto", ensina-nos em determinado trecho). Para  algumas outras gaivotas, é um pensamento estúpido, já que voar é o pressuposto da raça. Fernão não pensa assim, para ele é possível sempre aprender mais. E que essa intenção de aprender mais é o que deveria mover o bando. Por essas ideias - e outras peripécias - Fernão é banido do grupo. Bom, não vou contar mais para não estragar o prazer daqueles que vão procurar a leitura - acho que vale a pena.
A cultura da aprendizagem é uma variável que deveria nos mover a esse caminho do desenvolvimento. Para tanto, temos que nos tornar também em um obstinado personagem à procura do saber, mais e mais. E, se empreendermos essa aventura com afinco e disposição, vai ficar mais fácil estimular a mesma procura nos nossos alunos.

sábado, 4 de dezembro de 2010

O SABER EM PAUTA

A questão da identidade profissional, quando nos referimos aos professores, traz variáveis interessantes de reflexão. Uma delas diz respeito à resistência de alguns desses profissionais ao desenvolvimento da cultura da aprendizagem. Precisamos aprender sempre, mas, por força do trabalho, alguns professores temem ser tomados por alunos, o que afetaria psicologicamente sua identidade profissional. Resultado imediato é a dita resistência ao desenvolvimento de sua formação intelectual e prática.
O professor, por natureza, acha-se formado (senão, não seria professor). O problema é que a matéria-prima de seu trabalho, a Educação, está em constante dinamismo de reformulações. Por consequência, para uma aula ser bem transmitida, é imprescindível que o professor disponha-se a um espaço constante de redimensionamento de suas ações. O que vai exigir uma prática de busca de formações (assim mesmo, no plural!) e de releituras.
Minha pretensão, aqui, é postar reflexões sobre esse tema, o da formação constante do Educador.
Em paralelo, e permeando minhas reflexões, estarão em meu discurso ideias sobre: a Educação; a Construção do Conhecimento;  Práticas Pedagógicas; Construção do Conhecimento; Educação por meio do Lúdico (o brincar, a arte de contar histórias etc); Leitura e Produção de Textos; Literatura Infantil; Educação Infantil; Mitologias; Universo Simbólico.
Como não posso me vangloriar de ser especialista em tudo isso, vou referendar meus apontamentos por vivências e estudos realizados. Obviamente, posso estar equivocado. Nesse caso, vou gostar de seus comentários. Fiquem à vontade.

Hosaná Dantas