sábado, 4 de dezembro de 2010

O SABER EM PAUTA

A questão da identidade profissional, quando nos referimos aos professores, traz variáveis interessantes de reflexão. Uma delas diz respeito à resistência de alguns desses profissionais ao desenvolvimento da cultura da aprendizagem. Precisamos aprender sempre, mas, por força do trabalho, alguns professores temem ser tomados por alunos, o que afetaria psicologicamente sua identidade profissional. Resultado imediato é a dita resistência ao desenvolvimento de sua formação intelectual e prática.
O professor, por natureza, acha-se formado (senão, não seria professor). O problema é que a matéria-prima de seu trabalho, a Educação, está em constante dinamismo de reformulações. Por consequência, para uma aula ser bem transmitida, é imprescindível que o professor disponha-se a um espaço constante de redimensionamento de suas ações. O que vai exigir uma prática de busca de formações (assim mesmo, no plural!) e de releituras.
Minha pretensão, aqui, é postar reflexões sobre esse tema, o da formação constante do Educador.
Em paralelo, e permeando minhas reflexões, estarão em meu discurso ideias sobre: a Educação; a Construção do Conhecimento;  Práticas Pedagógicas; Construção do Conhecimento; Educação por meio do Lúdico (o brincar, a arte de contar histórias etc); Leitura e Produção de Textos; Literatura Infantil; Educação Infantil; Mitologias; Universo Simbólico.
Como não posso me vangloriar de ser especialista em tudo isso, vou referendar meus apontamentos por vivências e estudos realizados. Obviamente, posso estar equivocado. Nesse caso, vou gostar de seus comentários. Fiquem à vontade.

Hosaná Dantas

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