O conhecimento é a principal referência de evolução e
de desenvolvimento pessoal. É o que nos traz vantagens nos processos em que a
inteligência competitiva exige fundamentos para as mais diversas tomadas de
decisões exigidas pela sociedade e pelos desafios do nosso desenvolvimento.
Aliás, o posicionamento de tomada de decisões é bem mais frequente do que
possamos imaginar. Desde em ações mais corriqueiras do nosso dia a dia, quanto naquelas
que demandam complexidades que podem mudar nossos caminhos, a tomada de decisão
é o instrumento de que nos valemos para as mais variadas escolhas. E em todas
elas, o nível de conhecimento é quem determina a segurança e a tranquilidade do
melhor posicionamento.
É preciso que se diga que não se ensina ou se
transfere conhecimento. Ele se constrói
com base nas diversas referências que acumulamos ao longo da vida. E essas
referências são o resultado da nossa capacidade de processar as informações que
nos chegam cotidianamente. E o que define essa capacidade é a nossa percepção
das leituras que experimentamos, conscientemente, nos nossos caminhos de
aprendizagens.
O ser humano, em seu processo evolutivo, com base nas
muitas experiências que vivenciou e vivencia (vivências familiares, sociais, escolares,
religiosas, profissionais etc.), acumula processos de aprendizagens que lhe
servirão para transformar as informações que lhe chegam. E é só a partir desse
exercício consciente de transformação que o conhecimento se constrói. Quando
não há a consciência dessa variável, o exercício perde sua significação,
comprometendo os processos de aprendizagens, o que, por conseguinte, dificulta a
elaboração do conhecimento. Um dos maiores problemas em relação ao
desenvolvimento do ser humano é, justamente, a não percepção de o quanto é
preciso investir em ações significativas de aprendizagens. Ao vivenciar
significativamente os tais processos de aprendizagem, o sujeito está muito mais
propenso à elaboração da construção de conhecimento.
Para tanto, devemos nos valer de ferramentas
positivas. Leituras, observação, curiosidade e determinação são dessas ferramentas
poderosas que nos municiam para as variáveis de processamento de informações, o
que leva aos propósitos de construção do conhecimento.
Quanto mais o indivíduo souber valer-se dessas
ferramentas tanto mais estará preparado para tornar significativas suas
aprendizagens. E é preciso, ainda, que entendamos ser o conhecimento algo
dinâmico, que precisa acontecer e ser reformulado a todo o instante. E,
sobretudo, que a construção do conhecimento não se conclui; é preciso que
estejamos sempre determinados a elaborá-lo, para que nossas atitudes e decisões
sejam sempre as mais sensatas e positivas.
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