Normalmente, associamos a ideia de inteligência artificial a uma realidade em que máquinas e conceitos automatizados vão tomar as rédeas dos processos de evolução, tirando da humanidade o princípio das inteligências frente à capacidade de realizações que levamos séculos a aprimorar. É quando imaginamos robozinhos e máquinas assumindo a liderança da evolução, relegando a humanidade a patamares subalternos.
E ficamos preocupados com isso, temerosos de que o nosso lugar no mundo tenha chegado a um fim indiscutível.
Mas não precisa - e não deve! - ser assim.
A inteligência artificial diz respeito, saindo do plano ficcional, a um conjunto de soluções tecnológicas que aprimoram os nossos processos de evolução. Como está acontecendo nos dias atuais, todas as referências que a ela estão contextualizadas são pensadas para agilizar processos que levaríamos muito tempo para resolver com as nossas limitações. Ora, o movimento de agilização de tomadas de decisões é um pressuposto do ser humano. Cabe a qualquer um de nós, relacionando-se com as variáveis tecnológicas, saber utilizar das ferramentas digitais para o bem encaminhar dos rumos.
Como sempre, quando as ferramentas tecnológicas são utilizadas, vai depender dos nossos posicionamentos para que os fins sejam positivos.
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