Vivemos em sociedade. Boa parte dos nossos movimentos, portanto, não pode ser pautada por interesses individuais. Claro que isso é uma obviedade sem tamanho, mas vemos, no nosso cotidiano, diversos exemplos que contestam o que é óbvio. Imperam, em alguns movimentos, as famigeradas leis da conveniência e de que é importante levar vantagem em tudo. E aí, as pessoas estão cada vez mais olhando para o próprio umbigo.
A questão maior é de que as pessoas não fazem isso por mal; a individualidade chegou ao patamar de uma variável cultural. Sim, vivemos o momento cultural de que não pensamos mais na coletividade.
E, da variável cultural para uma prática que se fundamenta cada vez mais no individualismo, vamos - gradativamente - perdendo o senso de coletividade.
A questão é que, salvo para quem optou por uma radical vida reclusa, ainda precisamos do outro. É da interação social que tiramos o nosso sustento, a nossa felicidade, a nossa energia e o nosso desenvolvimento.
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