quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Anotações - Uma reflexão sobre o erro

Ninguém gosta muito de errar, é verdade... Acontece que é exatamente da forma como administramos os nossos erros (e os nossos acertos, também) que podemos pensar em desenvolvimento.
Lembrei-me de uma atividade de Origami que desenvolvi, há algum tempo, em uma Escola, em que quase tudo deu errado: a programação foi feita em um pátio aberto, em que se juntou várias turmas, eu perdi as estribeiras no meio da atividade, não havia muito apoio por parte da organização da Escola e por aí vai... Depois de tudo, fiquei com o incômodo que os erros me proporcionaram.
Pois, para mim, é isso. Este incômodo que ficaram com os erros geraram em mim diversos pensamentos que balizaram o que eu deveria fazer, em uma próxima ocasião, com a sedimentação das variáveis acertadas e a correção das que não saíram como esperadas. Aprender com o erro, então, ganha uma nova dimensão reflexiva: é preciso aprender com a leitura filosófica do erro - tomar do erro a consciência do que se acertou e a do que não se pode validar. Tangenciando a tudo, está a postura reflexiva de quem não se acomoda diante do que foi realizado.



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