segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Caminhos de uma nova Educação

Frequentemente, somos levados à busca de caminhos para reformulações dos processos que movem os espaços escolares. A ideia é que façamos da busca desses caminhos novas estratégias para que mudanças sejam implementadas. E a variável da mudança traz, em si, um viés positivo de compreensão da necessidade de transformações.
É preciso que tragamos acesa, constantemente, essa chama da percepção de modificar as realidades com que nos deparamos. Em Educação, é  primordial que seja assim, pois o conceito de aprendizagem e de ensino deve estar no mesmo passo de dinamismo da vida. A vida modifica paradigmas; a aprendizagem modifica seus propósitos. Simples assim.
Nesse contexto, não se pode conceber uma Educação calcada em princípios antigos e conservadores. Nos caminhos de hoje, conceitos como autonomia, pensamento crítico, inovação e criatividade, dentre outros, estão pululando por todos os poros. Não se pode pensar o trabalho pedagógico fazendo o caminho da desconfiança, do controle, da doutrinação, do arcaico ou da pasteurização de comportamentos e de ideias.
Não se espera que o mundo seja mudado? Pois bem, é preciso ter esse trabalho. Faz-se necessário que todos os agentes escolares tenham a clareza da percepção de que o seu lugar é um espaço de transformação e de aprendizagem. E que criar um espaço de transformação e de aprendizagem não demanda mágica alguma... Apenas um pouco de determinação e de esforço.
Ao estarmos antenados com a realidade que pede transformação, seremos agentes positivos de mudanças. Nossos atos e comportamentos e atitudes precisam refletir esse aspecto da realidade.
Quando o fazemos - e só quando nos permitimos acreditar na possibilidade real de mudança -, é possível enxergar as transformações.


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