Lançar mão de uma escolha qualquer significa preterir outras opções, que não sabemos ao certo se dariam resultados. É preciso trazer essa premissa sempre à tona, quando pensamos que a vida é uma conjunção de escolhas.
Vai ser sempre assim, quando analisamos as escolhas que tomamos. Jamais poderemos saber se a outra via não teria sido melhor. Não temos como precisar isso. É preciso encarar que a escolha daquele momento é o caminho que temos... e preparar-nos para outra das diversas escolhas que nos constituem: continuo nesse caminho ou modifico minha rota? E aí, qualquer que seja a decisão tomada, restará a certeza de que outras escolhas virão.
De fato, não temos como precisar se o outro caminho, aquelas variáveis não escolhidas, teria sido uma melhor decisão. Mas temos como desenvolver habilidades e competências para qualificar essa decisão e poder lidar melhor com a escolha tomada. Então, a reflexão melhor recai sobre, justamente, o desenvolvimento dessas habilidades e competências para validar melhor as escolhas que devemos tomar.
Nesse caminho, há de se apurar uma análise sobre a constituição que temos para o estabelecimento de estratégias de treino para o desenvolvimento de novas habilidades e competências. Seguramente, algumas mais escolhas estarão atreladas a essas trilhas.
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