Por acaso, você percebeu que há uma onda crescente de abordagem aos princípios da checagem das notícias, para evitarmos a disseminação de notícias falsas e boatos que tanto nos enche o mundo digital? Pode ver por aí: certamente, enquanto você está lendo estas linhas, seu aparelho celular está sugerindo às suas ações o repasse e o compartilhamento de notícias as mais diversas (salvar um hospital, engajamento em alguma causa nobre, assinatura de alguma petição de suma importância e por aí vai). Se não, são aquelas correntes inocentes.
O que está ao redor desse movimento todo é a facilitação de se criar um caso noticioso, nestes tempos digitais. Tudo está ao alcance de uns cliques e de convencimento à sua rede de contatos para distribuir a dita notícia... É tudo muito fácil. Some-se a isso a questão de que poucas pessoas dão-se ao trabalho de conferir a veracidade daquelas informações antes de compartilhar e pronto, está feita a corrente.
Mas não podemos compactuar com esse movimento. A ideia de checar as informações, antes de validá-las, é fator de responsabilidade social. Por isso, o salutar movimento anda ganhando corpo. Mídias jornalísticas e empresas influenciadoras estão investindo nesse pressuposto, em publicações recorrentes de caminhos, até fáceis, de verificação de checagem de notícias, para que diminuamos a disseminação de boatos e falsas informações.
Como agentes pedagógicos que somos, temos, também, que assumir essa responsabilidade. Busquemos essas informações e aprendamos a separar o joio do trigo das notícias que nos chegam.
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