A questão do título desta publicação é a mesma do livro do economista político britânico Robert Skidelsky e seu filho, o filósofo Edward, da Editora Civilização Brasileira. Sei que parece absurdo falar do livro que não lemos, mas a questão é crucial: quanto é o suficiente? Ou ainda, será que não conseguimos enxergar o que é suficiente?
Desde as referências ao materialismo por si só, até as variáveis de busca da felicidade, diversos pontos convergem para essa pergunta. Quanto é o suficiente? Sabemos viver a vida nas suas pequenezas que nos cabem ou colocamo-nos constantemente descontentes com o que ainda não temos?
Quando pensamos nas linhas do desenvolvimento pessoal, a resposta a essa questão torna-se crucial. Sabemos mensurar a suficiência dos que nos chega? Sabemos relacionar esse aspecto ao que estabelecemos como meta para as nossas trilhas? O pior é que, talvez, nem tenhamos estabelecido meta alguma...
Buscar aprimorar a quantificação do que seja suficiente para a vida deve ser o princípio de sabermos enxergar os valores de nossa existência.
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