segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Uma nova visão em Educação

A busca de um modelo de Educação que esteja antenado com as visões mais modernas precisa ser objeto constante de reflexão por parte dos agentes pedagógicos. Todos os envolvidos nas questões sobre Educação precisam exercitar o pensamento acerca de novas variáveis para a reformulação do fazer pedagógico.
A cada dia, novos conceitos e estudos surgem para aprofundarem as leituras que temos da Educação. Todos parecem sentir a necessidade emergencial de uma busca de reposicionamento dos temas e questões que devem fazer parte do cotidiano de professores e demais atores dos espaços escolares.
Nesse caminho, o papel de cada um é o de contribuir com sua reflexão e seu protagonismo ideológico na constituição de um caminho de transformação.
E é bom que estejamos unidos nesse propósito. A Educação é o principal referencial de desenvolvimento humano e todos sabemos das dificuldades que estão por aí - de professores e alunos desestimulados a espaços físicos inadequados, avançando por várias outras questões que pululam nas mais diversas análises.
Claro que algumas dinâmicas vão pedir mais atenção do que outras, mas o sustentáculo principal das transformações é o da disponibilidade em mudar o que não está dando certo. Aqui, todo o entorno das escolas devem contribuir para os avanços necessários: comunidade, pais, alunos, professores, coordenadores etc.
Não se pode fechar os sentidos. A Educação deve passar por mudanças, sempre... Estamos falando de desenvolvimento, a propósito do qual não se prescinde o dinamismo de redimensionamentos constantes e de reflexões frequentes. As leituras precisam ser repetidas, incansavelmente - leitura da região, leitura dos aspectos filosóficos, leitura da sociedade, leitura dos conceitos, leitura dos aspectos formativos, e por aí vai.
Na extensão, a prática será o movimento precioso das mudanças que se farão emergentes. É preciso fazer algo. E que esse fazer esteja devidamente sintonizado com a responsabilidade do que se sabe. Saber e fazer serão a mola mestra do estabelecimento da nova visão.
Assim, relacionar as mudanças com o pressuposto alcançado no dístico saber-fazer, certamente, há de se alcançar uma positividade na esperança de melhorar o que percebemos por aí.

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