O assunto das ideias do trabalho colaborativo, e de todas as suas relações com o desenvolvimento pessoal - encontra defesa, aqui, nas publicações contextuais. Particularmente, fico feliz de conhecer notícias que corroborem o encaminhamento dessa variável.
Recente, tomei contato com a experiência de uma professora da rede pública de uma cidade do Paraná, Brasil, que vale a pena a citação. Em seu relato, a professora conta a história das motivações da utilização de tablets como suporte do processo pedagógico em sua região. Se quiser conhecer melhor o relato da professora, clique aqui.
De quebra, já há uma reflexão importante sobre a questão do uso das tecnologias como ferramenta de trabalho pedagógico. O tablet, equipamento que cativa a atenção dos jovens, passa a ser, nessa vivência, um pressuposto de encaminhamento mais positivo das variáveis de trabalho do espaço escolar. Além das motivações, é um trabalho que aproxima as linguagens dos alunos e professores relacionados, em que todos ganham.
Quando se enxerga e há um movimento de disponibilidade geral para o entendimento de utilização de uma ferramenta dita pouco convencional para os ambientes pedagógicos, mas altamente eficiente, a atmosfera de aprendizagem torna-se concreta e a colaboração para o desenvolvimento dos envolvidos deixa de ser uma vã teoria em manuais de formação.
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